Vamos entender como histórias que ocupam nosso imaginário, nossa subjetividade e nossos afetos, vão enunciar o modo como devemos nos comportar, sonhar, desejar e vão normalizando violências, silenciamentos e opressões. E aí poder atuar sobre elas. O “participante” se sentará em frente à oraculista e sorteará uma princesa. A partir desse momento a Leitura começa!